Na lama
Pobres ratos alucinados
A correrem magros e rotos
Desde os mais limpos gramados
Até os mais imundos esgotos
São a corja da corja da sociedade
Um mundo podre e irreal
Tão real quanto a maldade
Do resto do resto de um animal
Um fétido animal grosseiro
Putrefato em seus anseios
O sujo do sujo de um banheiro
O excremento do mundo a que veio
São eles a lama do limo
O lixo esquecido de recolher
A sujeira dos animais que não estimo
São as almas dos homens a enegrecer.
"Amanhã é outro dia, não é?"
Esse poema tá lindo! Perfeito! Estou em uma fase um tanto quanto escura, mas indiferentemente, adorei suas palavras. A primeira vez que você me choca, Thai. Apaixonei! *-*
ResponderExcluirIntrigante... agente até sente! Dá até pra visualisar a imundice!
ResponderExcluirOdeio ratos,dica.Minha vó sempre contava que uma vez,enuquanto dormia,um rato subiu nela a a acordou com lambidas na cara.Nojento. (meus coments são os mais idiotas,bjs)
ResponderExcluir~loliks *-* mtu lokis esse, meu preferido
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