Se te solto devagar, corro o risco de trepidar.
Se depressa te largo, deixas morrer o motor
Não engata minha marcha, se com receio lhe seguro
Oh embreagem, o que queres de mim?
Seguro-te firme, e me dói a mão,
A moto avança, arranca, com um salto
És inversamente proporcional ao acelerador
Qual dinâmica ambos possuem
Que enquanto um diminui, o outro aumenta?
Oh embreagem, o que queres de mim?
Pois o que quero de ti é distância!
Poeminha besta pra lembrar que devo passar no exame de moto amanhã, e que depois disso, embreagem de moto nunca mais! Honda Biz, porra!!! ahauahuahuaauhauahuahuahauahuahauhauahuahauhauahuahauahuaha
aHUAUHhUHHuhAUAHAUhauahauhuHAUhauahUAHUahUAHauhauAHUhauHAUahuAHUa
ResponderExcluirmuito bom!
só não esqueça da frenagem
Aeuaheuaheuahuaeh lembrarei da Thata no meu exame hoo (tá, daqui a um milhão de anos)
ResponderExcluirsauihsiauhsaiu
ResponderExcluirEu ri. Muuuuiiito.
hsiauhsuiahs
Vai se dar bem amanhã tia! .fato
Combinou direitinho o poema com a situação em tia... hehehe
ResponderExcluirbjaummm :**
Adorei Thata!!
ResponderExcluirBeijo da fã!
HAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHUAHAUA,ADOREEEEEEEEEEEEEEEEEEI TTT
ResponderExcluirMORRI,HAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUA!
Vamos mudar o nome ''Ode à embreagem'' para ''ODEio a embreagem'' HAUSHEUHAUSHU
Update: a embreagem me ouviu e funcionou, passei o exame inteiro com esse poema na kbça, junto com I know my love ahuahauhauhuahaua. PASSEI NO EXAME!!!
ResponderExcluirHahua, alergia à moto (?)
ResponderExcluirAdorei seu poeminha!!